Muita gente acredita (de forma equivocada) que as passarelas de pedestres são uma ótima solução. Principalmente em áreas das cidades onde as pessoas têm mais dificuldades para atravessar ruas largas e avenidas. Só que não... Urbanistas apontam que esses caminhos são, muitas vezes, construídos para beneficiar carros e não levam em consideração as necessidades de mobilidade a pé.
Exemplo mais gritante da cidade do Rio é a passarela da Praça da Bandeira, que conecta as pessoas com uma das maiores agências do INSS. Não tem rampas, cobertura, o piso é escorregadio e as escadas estão bastante enferrujadas.
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